Oito mortes por gripe são confirmadas em Marília

Entre os óbitos, quatro pacientes morreram por H1N1, um óbito por H3N1, dois por Influenza (não subtipado) e um caso de influenza B.


Boletim da Vigilância Epidemiológica Municipal confirmou nesta quarta-feira (8) que oito pessoas morreram com Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), a popular gripe, desde o começo do ano em Marília.

Segundo o órgão já são 20 casos na cidade, sendo onze confirmados para o vírus A H1N1, cinco para o vírus A H3N1, dois casos de influenza (não subtipado), um caso de influenza B e outro de metapneumovírus.

Entre os óbitos, quatro pacientes morreram por H1N1, um óbito por H3N1, dois por Influenza (não subtipado) e um caso de influenza B.

A Secretaria Municipal da Saúde de Marília informa que a imunização está em 83% do público alvo e, embora a campanha contra a Influenza já tenha terminado, a rede está abastecida com vacinas para grupos prioritários.

Integram o grupo prioritário pessoas a partir de 60 anos, crianças de seis meses a menores de cinco anos, trabalhadores de saúde, professores das redes pública e privada, povos indígenas, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), pessoas privadas de liberdade – o que inclui adolescentes e jovens de 12 a 21 anos em medidas socioeducativas – além dos funcionários do sistema prisional.

Os portadores de doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes, hipertensão e câncer, além daquelas pessoas que têm outras condições clínicas especiais, também devem se vacinar contra a gripe.

Este público deve apresentar prescrição médica no ato da vacinação. Pacientes cadastrados em programas de controle das doenças crônicas do SUS deverão se dirigir aos postos em que estão registrados para receberem a vacina, sem a necessidade de prescrição médica.

 



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