Via de regra, o funcionário público tem um conceito junto à população de um faz nada e recebe seu salário no fim do mês trabalhando ou não.

Tal conceito, em grande parte, não reside no querer do funcionário. A premissa de um bom gestor é gastar menos com o governo e mais com os cidadãos.

Até ai tudo correto, mas, o governo é essencialmente o funcionário, e para tanto há que se implantar uma nova política de Recursos Humanos, valorizar o servidor pelo perfil técnico, sem favorecimento, e principalmente incentivar a qualificação profissional do mesmo.

Planejamento e foco em metas e resultados, envolvimento de todos os setores da administração para melhorar a qualidade dos serviços prestados.

Incentivar financeiramente quem alcança resultados na qualidade e na produtividade. Avaliar os servidores na prestação de serviços, remunerando-os com base nos resultados do seu trabalho em prol da população.

Implantar plano de carreira, pois, é desestimulante profissionalmente “morrer” no mesmo lugar. Aí, quem sabe teremos um estado eficiente, e o servidor poderá ter orgulho de dizer: “Eu sou funcionário Público.

Recursos não faltam, haja vista a carga tributária que esfola nossos ombros, uma das maiores do mundo, o problema é de gestão, valorizar cada centavo que tem origem no suor da nossa gente.

Por: Harides Garcia