Pai de Michael Jackson culpa sua mulher pela morte do filho



Quase um ano após a morte de Michael Jackson, o pai do cantor, Joe Jackson, voltou a ser destaque nos noticiários internacionais ao afirmar que culpa sua mulher, Katherine, pela perda do filho. Em entrevista ao jornal News of the World, ele afirma que insistiu para Katherine convencer o Rei do Pop a se internar em uma clínica de reabilitação, o que não ocorreu.

"Ela chorava demais (com a notícia da morte). Mas eu não consegui dar um abraço, pois eu estava furioso com aquele choro", contou Joe, que ainda lembra a conversa que teve com sua mulher após a morte do filho:

"Eu disse à ela: 'Se você tivesse me ouvido, Michael estaria vivo agora!' Fico pensando em quantas vezes disse para ela, que estava acontecendo algo errado."

Joe, que ficou fora do testamento de Michael, insiste na ideia de que Katherine poderia ter salvo seu filho.

"Se ela tivesse feito o que pedi, Michael poderia estar aqui hoje... Um filho ouve muito mais a mãe do que o pai", declarou.

Aproveitando a oportunidade, Joe voltou a dizer que não era violento com seus filhos, contrariando as declarações de Michael, que disse, quando vivo, ter apanhado com cordas de ferro e objetos pesados do pai.

Entre outras declarações polêmicas, Joe contou que Michael estava preocupado e não parava de dizer que ia ser assassinado no palco.
"Ele falava: 'Eles estão atrás do meu catálogo musical'. Mas nunca disse especificamente quem seriam essas pessoas."

Sobre so filhos de Michael, Prince, de 13 anos, Paris, de 12, e Blanket, de 8, Joe disse que eles estão se recuperando bem e agora têm liberdade para ver TV e mexer no computador. Ele ainda comentou que Katherine, que detém a guarda dos netos, tem uma relação boa com Debbie Rowe, a mãe biológica das crianças.

"Debbie os visitou em casa, trouxe presentes. Eles sabem que ela é a mãe deles, mas não ficaram tão excitados (com a visita)... mas foi um bom encontro. Debbie pode ver as crianças a qualquer hora”, afirmou.



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