Confira algumas recomendações para evitar as doenças comuns quando a umidade do ar fica muito baixa
O clima seco tem deixado a umidade do ar abaixo do índice ideal. Nesta segunda, por exemplo, durante a tarde ela chegou a 28 %, quando o ideal seria acima de 40 %. Quem tem alguma doença respiratória, sofre mais nesta época. Para aliviar os sintomas, os médicos fazem algumas recomendações.
Em casa ou no serviço, Adilma Dantas Alves não dispensa o umidificador de ar. Ela tem problemas respiratórios e o aparelho tem ajudado a reduzir os sintomas. No inverno a procura por umidificadores aumenta mais de 50%.
Em uma loja foi preciso reforçar o estoque. O preço do aparelho varia de R$150,00 a R$300,00. E segundo o gerente Marcos Antônio Cordeiro são vendidos pelo menos 150 por mês.
A explicação para o aumento nas vendas é que nessa época o clima é seco e a umidade do ar fica bem abaixo do ideal. Quem tem problemas respiratórios como rinite, sinusite e bronquite sofre mais. Por isso é comum o nariz e a garganta ficarem bem ressecados nesse período.
Outro fator que pode prejudicar a saúde é a quantidade de ozônio no ar. Esse poluente, em altas concentrações, causa tosse e cansaço. Algumas cidades, por causa do relevo, estão livres da poluição, é o caso de Marília e Presidente Prudente. Já em Bauru e São José do Rio Preto o índice é considerado preocupante.
Mas, para melhorar a qualidade do ar, além dos umidificadores, algumas alternativas caseiras podem aliviar os sintomas das doenças respiratórias. Ana Paula todos os dias coloca uma toalha umedecida com água na cabeceira da cama dos filhos. Ela conta que a medida melhorou o sono das crianças.