Após oito horas de julgamento, “Rô” é condenado e Priscila absolvida



Encerrou-se no final desta tarde, dia 30, o julgamento de Ronaldo Ferreira Paulo, conhecido por “Rô” e de Priscila Aparecida da Rocha, acusados pelo crime de tentativa de homicídio, ocorrido em  27 de março de 2005, por volta das 20h, na rua Vail Justiniano de Toledo.

Priscila é acusada de ser mandante em efetuar disparos de arma de fogo contra Vilmar Aparecido dos Santos, conhecido por “Zóio”.

O crime deu pelo fato de que Vilmar havia se envolvido em uma briga de Priscila, na qual teria ameaçado ele em morte, e no fim da noite do mesmo dia um homem foi até a casa de Vilmar, chamou-o em seu portão e disparou a arma de fogo, acertando em sua mão.

Após mais de cinco anos do crime, ambos foram a julgamento, no qual fizeram parte o juiz de direito, Dr° Adilson Russo de Moraes; a promotora de acusação, Drª Viviane Zamboni Ferreira; os advogados de defesa dos réus, Drº Vladimir Busato e Drª Carmem Lúcia dos Santos e sete jurados.

Após oito horas de julgamento, o juiz de direito declarou que o réu Ronaldo Ferreira Paulo seja condenado a cinco anos, cinco meses e dez dias de reclusão em regime fechado, sendo sua pena reduzida por ter sido considerada lesão leve e Priscila da Rocha absolvida. Ronaldo já possuía vários antecedentes criminais, de modo que influenciou na pena recebida.



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