Hemocentro de Marília precisa de doadores dos tipos sanguíneos A e O positivo



O hemocentro de Marília pede ajuda aos moradores da região. Faltam doadores dos tipos sanguíneos A e O positivos. Quem precisa receber transfusões também se mobiliza.

Para atender os pacientes de Marília e mais 11 cidades da região, o hemocentro precisaria ter 1500 bolsas de sangue no estoque, mas está com pouco mais de 1200. A redução tem um motivo.

Este ano, o movimento de doadores no hemocentro de Marília caiu 20% preocupação que fica ainda maior nos meses de novembro e dezembro quando as pessoas tiram férias e a oferta de sangue diminui ainda mais. Quem costuma contribuir, viaja, sai da cidade. Para piorar, o fim de ano é justamente o período em que a demanda é maior.

"É uma época que tem mais gente fazendo tratamento, mais gente aproveitando a ocasião pra fazer cirurgia e aumenta o consumo. Em consequência também, as pessoas se preparam para as férias viajando, faz a sua programação, é a época que ocorrem mais acidentes e junta com o maior consumo, a maior demanda de sangue", ressalta Rafael Silva, assistente social do hemocentro.

Toda pessoa entre 18 e 65 anos, que pese acima de 50 quilos e tenha boa saúde pode ser doadora. Acostumada a doar, Jaqueline convenceu a amiga a também contribuir.



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