Laboratório de Análise de Solo da FUNGE renova certificação do IAC



O laboratório de análise de solos da Fundação Gammon de Ensino de Paraguaçu Paulista (FUNGE) recebeu novamente a certificação de qualidade do IAC – Instituto Agronômico de Campinas. Todos os anos, o laboratório passa por uma avaliação e, desde sua fundação, recebe o credenciamento do órgão de pesquisa da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo (APTA).

Segundo o responsável pelo laboratório, Profº. Dr. Emilio Rodolfo Hermann, a importância deste título é a garantia “de poder oferecer para o agricultor uma análise de solo compatível com um padrão de qualidade, com padronização de normas e métodos”.

O laboratório de análise de solos da Funge, utilizado nos cursos da ESAPP, Escola Superior de Agronomia, passou durante todo o ano passado por um processo de avaliação. O IAC enviou ao laboratório quatro amostragens de solo a cada dois meses, as quais já haviam sido examinadas pelo Instituto e se sabia os resultados. Dentro da margem de erro estabelecida pelo IAC, todos os resultados obtidos pelo laboratório da Funge estavam dentro do padrão de qualidade exigido pela APTA. “Os valores tendem a ser diferentes dos outros laboratórios, mas os resultados e as interpretações são sempre iguais”, explica o responsável pelo laboratório.

Caso esteja dentro desta margem, o laboratório é credenciado pelo IAC, como é o caso da instituição de Paraguaçu.  “O trabalho que é oferecido pelo nosso laboratório é o mesmo padrão do que é oferecido por laboratórios mais sofisticados”, ressalta Hermann.

Atualmente, quatro profissionais fazem parte da equipe do laboratório, que realiza, em média, entre 4 e 5 mil análises por ano. O laboratório de análise de solos da Fundação Gammon de Ensino, atende desde os pequenos produtores até as grandes empresas do agronegócio. Nos dias de hoje, a instituição presta serviços para as usinas da região como a Cocal, Nova América, Zilor (Quatá), São Luis (Ourinhos), além de arrendatários de cana, produtores e pecuaristas do Vale Paranapanema e da Alta Paulista; e olericulturas de Santa Cruz do Rio Pardo, entre outros.

O reconhecimento do solo permite a sua máxima produção econômica, sem degradá-lo, e preservando a qualidade do ambiente. “A análise é importante porque a partir dela é possível fazer a correção e a adubação do solo para aperfeiçoar as culturas desenvolvidas pelo agricultor”, conclui o professor.

Os interessados nos serviços prestados pelo laboratório de solos podem procurar a Fundação Gammon de Ensino, localizada na Rua Prefeito Jayme Monteiro, n° 791, em Paraguaçu Paulista. Mais informações: 3361 9492, ramal (217).



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