Paraguaçu tem atividades voltadas à conscientização e prevenção da leishmaniose

Os agentes de Combate às Endemias e Comunitários de Saúde estão orientando os moradores sobre a importância de manter os quintais e terrenos livres de dejetos, lixo orgânico, frutas e folhas.



Os agentes de Combate às Endemias e Comunitários de Saúde estão orientando os moradores sobre a importância de manter os quintais 
e terrenos livres de dejetos, lixo orgânico, frutas e folhas

Na última semana ocorreu a Semana Estadual de Prevenção e Controle da Leishmaniose Visceral Canina. Em Paraguaçu Paulista, o Departamento de Saúde, por meio da Vigilância em Saúde, realizou uma série de atividades voltadas à conscientização e prevenção a essa grave doença que leva à morte do animal bem como do homem. 

Entre as atividades estão a visita dos agentes de Combate às Endemias e Comunitários de Saúde, falando com os moradores sobre a importância de manter os quintais e terrenos livres de dejetos, lixo orgânico, frutas e folhas, além de observar e levar o animal regularmente ao veterinário. 

As médicas veterinárias da Vigilância em Saúde Ana Beatriz Pinto Costa e Iraciana Messias de Paiva, ministraram um ciclo de palestras aos alunos do curso de medicina veterinária da Universidade de Marília - UNIMAR, que estarão juntos ao município realizando em breve uma ação voltada a essa problemática.  

A Leishmaniose Visceral Canina é transmitida através da picada do mosquito-palha ou “birigui". Silenciosa, ela pode ficar incubada dentro do animal por um período de 3 meses a 6 anos, dificultando ainda mais o diagnóstico. Nos casos em que os sintomas são aparentes, é possível perceber a perda de pelos na região do focinho, orelhas e olhos, feridas e ressecamento da pele, crescimento anormal da unha, fraqueza, perda de peso, sangramento do nariz, anemia e, dependendo do quadro, pode levar a morte do animal. Prevenção ainda é a melhor opção.



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