Polícia Rodoviária divulga o balanço da operação Nove de Julho

Durante o período, 903 motoristas foram submetidos aos testes de alcoolemia.


A 3ª Companhia do 2º Batalhão de Polícia Rodoviária da Polícia Militar do Estado de São Paulo, sediada em Assis, presente nos mais de 1.700 quilômetros de rodovias estaduais, abrange 64 municípios das regiões de Assis, Marília e Ourinhos, realizou no período compreendido entre os dias 05 de julho de 2024 (sexta-feira) até 09 de julho de 2024 (terça-feira) a Operação “Nove de Julho”, promovendo mais segurança a todos os usuários da malha rodoviária nos municípios de circunscrição.

O Policiamento Rodoviário esteve presente com todo efetivo operacional e administrativo, diuturna e estrategicamente, sendo direcionado às áreas de incidência criminal e de sinistralidade viária, de forma a aumentar a percepção de segurança de todos os usuários que necessitaram fazer deslocamentos entre Municípios e Estados.

A polícia enfatiza que o reforço operacional contou com o apoio do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Concessionárias de Rodovias, ARTESP e outros parceiros.

Com o foco principal na preservação da vida, durante esse período, foram elaboradas 770 autuações por inúmeras infrações de trânsito; sendo 326 por não uso do cinto de segurança (e outros dispositivos de retenção), 31 por dirigir sob a influência de álcool (ou se recusaram a realizar o teste do etilômetro) e 11 por ultrapassagens em locais proibidos, além de 1.757 imagens por excesso de velocidade, entre outras, demonstrando que a imprudência dos motoristas ainda é elevada.

Vale ainda observar, que durante o período 903 motoristas foram submetidos aos testes de alcoolemia. Foram registrados durante o período 22 sinistros de trânsito, sendo 12 com vítimas e 10 sem vítimas, totalizando 10 vítimas leves e 07 vítimas graves.

De acordo com o comando da 3ª Cia, é importante consignar que todo o esforço para preservação da vida surtiu resultado positivo, pois no período não foi registrado nenhum sinistro de trânsito com vítima fatal. Nota-se ainda que a maioria dos sinistros poderia ter sido evitada, considerando que as principais causas continuam relacionadas à atuação do condutor do veículo (imprudência, negligência ou imperícia), bem como o desrespeito às sinalizações de trânsito.



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