Paraguaçu Paulista e região têm queda em vendas de imóveis usados em janeiro

As vendas apresentaram queda de 7,11% e o volume de novos contratos de locação assinados no período teve alta de 23,37%.


O Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (CRECISP) publicou um estudo relativo ao mês de janeiro de 2025, comparando os números obtidos nos mercados de venda e locação de casas e apartamentos com os de dezembro de 2024 em Paraguaçu Paulista e região.

Foram consultadas 68 imobiliárias das cidades de Arco-íris, Assis, Echaporã, Guaicara, Lins, Maracaí, Marília, Ourinhos, Palmital, Paraguaçu Paulista, Pedrinhas Paulista, Pompeia, Tarumã, Tupã e Vera Cruz.

As vendas apresentaram queda de 7,11% e o volume de novos contratos de locação assinados no período teve alta de 23,37%.

“A Caixa foi responsável por apenas 18,2% dos financiamentos concedidos em janeiro. Isso pode explicar, em parte a queda nas vendas no período”, comentou o presidente do CRECISP, José Augusto Viana Neto.

Vendas

Casas: 93%; apartamentos: 7%

Locações:

Casas: 97%; Apartamentos: 3%

Vendas em janeiro

A média de valores das casas e apartamentos vendidos no período ficou em até R$ 200 mil.

A maioria era de casas de 2 dormitórios, com área útil de 50 até 100m².

A maioria dos apartamentos era de 2 dormitórios, com área útil de até 50 m².

64,3% das propriedades vendidas em Janeiro estavam situadas na periferia, 14,3% nas regiões centrais e 21,4% nas áreas nobres das cidades pesquisadas.

Com relação às modalidades de venda, 18,2% foram financiadas pela CAIXA, 27,3% por outros bancos, 18,2% diretamente pelos proprietários, 36,4% dos negócios foram fechados à vista e por consórcios, 0% no período.

Locações em janeiro

A faixa de preço de locação de preferência dos inquilinos de casas e apartamentos ficou em até R$ 1.000,00.

A maioria das casas era de 2 dormitórios com 50 até 100 m² de área útil.

A maioria dos apartamentos era de 2 dormitórios com até 50 m² de área útil.

A principal garantia locatícia escolhida pelos locatários foi o fiador. Os novos inquilinos optaram por imóveis situados na periferia das cidades pesquisadas (89%), na região central (11%) e nos bairros mais nobres (0%).

E daqueles que encerraram os contratos de locação, 80% optaram por alugueis mais caros, 0% por aluguel mais barato e 20% não informaram o motivo da mudança.



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