Mais um homicídio para ser investigado pela equipe do delegado Ricardo Nascimento e Silva, titular da Delegacia de Investigações Gerais de Assis. Um homem com 32 anos de idade foi encontrado morto na madrugada desta segunda-feira, com várias perfurações pelo corpo totalmente ensanguentado, próximo à sua residência localizada na rua Rio Grande do Sul, paralela à avenida Vereador David Passarinho, no Complexo Prudenciana.
Pouco antes das duas horas da madrugada, policiais militares foram informados da existência de corpo caído na rua, em frente ao número 531. Quando chegaram ao local, os policiais encontraram a vítima caída atrás da carroceria de um caminhão devidamente estacionado.
Os policiais acionaram o delegado Nivaldo Parrilha, que atuava no Plantão Policial, onde a ocorrência foi registrada. Peritos do Instituto de Criminalística foram chamados pela autoridade policial e compareceram no local do crime para colher detalhes que poderão auxiliar nas investigações visando chegar à autoria do homicídio.
Os policiais notaram que havia manchas de sangue na parte de trás da carroceria do caminhão e também em vários pontos da rua, evidenciando ter havido luta corporal entre a vítima e o agressor.
De acordo com uma análise feita pelos peritos, foram encontradas várias perfurações de faca pelo corpo. “Notamos quatro perfurações nas costas, duas no abdomen, uma no rosto e duas no pescoço.
Minutos depois, um familiar esteve no local e identificou a vítima. Trata-se de Eduardo Schimidt Saramelo, de 32 anos de idade, que tinha a profissão de carpinteiro. As causas do crime ainda são desconhecidas, mas em razão de a vítima ter conhecimento com pessoas envolvidas em várias ocorrências policiais, não está descartada a possibilidade de ser “acerto de contas” ou vingança.
O corpo de Eduardo Saramelo foi velado no Complexo Prudenciana durante todo o dia e o sepultado ocorreu no final da tarde, no Cemitério Municipal de Assis.
“Já recebemos várias informações e estamos checando. Realizamos as primeiras diligências e não descartamos nenhuma pista”, explicou o delegado Ricardo Nascimento e Silva.
Fonte: Jornal da Segunda
