Samu está sem receber verba do Ministério da Saúde e pode ser fechado


Inaugurado em junho de 2014, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) na região de Assis pode ser fechado. O Ministério da Saúde se propôs a passar verbas mensalmente, mas até agora nenhuma quantia chegou para o custeio do serviço.

O serviço é administrado pela Civap, consórcio de 12 municípios da região, e custa mensalmente cerca de R$ 550 mil. As bases do Samu são instaladas em Assis, Tarumã, Palmital e Paraguaçu Paulista, que trabalham com cinco ambulâncias, e atendem pelo menos 200 mil habitantes contanto as cidades vizinhas.

O Ministério da Saúde deveria repassar R$156 mil para os municípios, o que representaria 30% das despesas mensais. A outra porcentagem é paga pelas Prefeituras Municipais, que estão cumprindo corretamente com o acordo, segundo Ida Franzaso de Souza, diretora executiva da Civap.

O Ministério da Saúde se comprometeu em repassar a verba no início do mês de maio. "O Samu é um projeto caro, e com a falta desta verba estamos sendo penalizados demais", disse a diretora.

 


Prefeito municipal, Dr. Ediney, e a equipe do Samu da base de Paraguaçu Paulista, no dia da inauguração, em junho de 2014



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