Empresário executado a tiros em Vilhena (RO) será sepultado em Paraguaçu

Paião, conhecido como “Jamantão”, era de Assis, porém tem familiares em Paraguaçu Paulista. Seu corpo está sendo trasladado para Marília de avião e, em seguida, para Paraguaçu.




Paião, conhecido como “Jamantão”, era de Assis, porém tem familiares em Paraguaçu Paulista. 
Seu corpo está sendo trasladado para Marília de avião e, em seguida, para Paraguaçu

O empresário José Moisés Paião, de 56 anos, conhecido como “Jamantão”, foi assassinado a tiros dentro da loja de confecções na região central de Vilhena (RO), cidade onde residia atualmente.

Paião era de Assis, porém tem familiares em Paraguaçu Paulista. Seu corpo está sendo trasladado para Marília de avião e, em seguida, para Paraguaçu, onde deverá ser velado e sepultado, em dia e horário a serem confirmados.

As primeiras informações dão conta de que um homem armado chegou de capacete ao estabelecimento onde Paião estava e anunciou um assalto. Os disparos teriam sido feitos mesmo sem a vítima reagir.  

O empresário, que atuava em transportes, pecuária e outros segmentos,  morreu no local, atingido pelos tiros que o acertaram na região da cabeça. Ele estava sendo atendido pelos funcionários da loja, mas nenhum deles ficou ferido.

Os tiros que ele levou na região da cabeça e o mataram na hora, foram disparados com uma pistola calibre 9 milímetros. Algumas cápsulas ficaram espalhadas pelo chão do estabelecimento.

Paião, começou sua vida empresarial em Vilhena comandando um posto de combustíveis arrendado, na saída da cidade para Cuiabá (MT).

Anos depois, ele comprou um posto às margens da BR 364, a cerca de 30 km da zona urbana, ao qual deu o apelido pelo qual era conhecido: “Jamantão”. No início dos anos 2000, Moisés passou a atuar no transporte e na pecuária, com grandes áreas de terras em Cerejeiras, Corumbiara e Chupinguaia.

Como transportador, o empresário era dono de uma grande frota, mas no ano passado, segundo um amigo que também atua no segmento, ele teria vendido os veículos para um outro frotista no Maranhão. Porém, parte deles acabou sendo trazida de volta.

Uma das suspeitas sobre a motivação do crime é a grande quantidade de dinheiro que Jamantão tinha a receber. Era de conhecimento geral em todo o Cone Sul que ele costumava fazer empréstimos e cobrar juros.

A atual esposa de Paião, de 30 anos, está entrando no oitavo mês de gestação. Ela e o marido, aguardavam a chegada do bebê, uma menina, para o mês que vem.

Com informações do FOLHA DO SUL ON LINE.


Os tiros que Paião levou na região da cabeça e o mataram na hora, foram disparados com uma pistola calibre 9 milímetros


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