Dupla rende auxiliar e leva malote com R$ 26 mil em saidinha de banco, em cidade da região


O dinheiro pertencente a uma transportadora acabava de ser retirado da agência. Após o sequestro, a moça pediu ajuda aos moradores das chácaras que acionaram a Polícia Militar
 


VIOLÊNCIA - A vítima foi abandonada após o assalto na zona oeste de Marília - Eduardo Marques 

A auxiliar administrativa A.M, 23, moradora de Garça, perdeu R$ 26 mil em sequestro relâmpago e assalto ocorridos ontem (19) às 11h50 na esquina da avenida Rio Branco com a rua 24 de dezembro, Salgado Filho, zona oeste de Marília. A jovem acabava de sacar o dinheiro que pertencia a uma Transportadora para a qual presta serviços.  

Através do telefone 190, os policiais foram deslocados até a estrada do Pombo, área rural da zona oeste, onde a vítima foi abandonada por dois homens. A jovem relatou ter sido abordada pelos criminosos no estacionamento do banco. Durante a ação criminosa, os bandidos informavam que já estavam atrás dela. 

Mediante grave ameaça, os ladrões exigiram o dinheiro e as chaves do automóvel Fox preto pertencente à vítima. A auxiliar foi jogada dentro do carro e levada pelos assaltantes até as proximidades das chácaras na estrada do Pombo. Em poder do dinheiro, os criminosos fugiram e abandonaram a vítima na área rural. 

Já o carro foi deixado na esquina da rua Maestro Floriano de Souza com a Avenida Hércules Galeti, Jardim Califórnia, zona oeste. Após o sequestro relâmpago, a moça pediu ajuda aos moradores das chácaras que acionaram a Polícia Militar. 

Os ladrões foram descritos como dois rapazes, sendo um deles aparentando 25 anos, negro, magro, braço direito engessado, tatuagem no braço esquerdo, trajava calça jeans, camiseta escura, boné, óculos espelhado e portava revólver prateado. 

O segundo ladrão também aparentava 25 anos, branco queimado de sol, usava calça jeans, camiseta escura, boné, óculos espelhado e estatura mediana. Os policiais militares efetuaram diligências pela região oeste, porém, não há pista dos assaltantes. 

O caso será investigado pelo 3º DP e pela Delegacia de Investigações Gerais. Caso sejam identificados e condenados, eles podem pegar de 4 a 10 anos de prisão em regime fechado. (Fonte: Diário de Marília)



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