Alunos da Escola Maria Ângela são premiados em Concurso da Consciência Negra

O tema foi “Gosto de África – Um intercâmbio social, cultural e religioso: Histórias daqui e de lá” .



O tema foi “Gosto de África – Um intercâmbio social, cultural e religioso: Histórias daqui e de lá” 

Os alunos da Escola Estadual Maria Ângela Batista Dias participaram da cerimônia de premiação do XII Concurso da Consciência Negra promovido pelo Instituto Zimbauê, pela Faculdade FEMA e pela Diretoria de Ensino de Assis e Região. 

No evento realizado dia 23 último, os alunos Giovana Andrade, Caique Lucio, Vitor Mauro e Maria Julia Gonçalves foram agraciados com o terceiro lugar e receberam premiação em dinheiro.

Com o tema “Um intercâmbio social, cultural e religioso: História daqui e de lá”, esse ano o Concurso visava resgatar um pouco da memória e de histórias de intercâmbio entre os países africanos e o Brasil. 

Já experientes e vencedores em outras edições do evento, esse ano, os alunos Giovana Andrade, Caique Lucio, Vitor Mauro e Maria Julia Gonçalves participaram compondo uma música em homenagem a Luiz Gama (Patrono do Abolicionismo), e narraram a história de Luiz Gama e de sua Mãe Luísa Mahin. A música pode ser ouvida no canal da escola no Youtube em https://www.youtube.com/watch?v=EOH9pSGt3qw

Educação antirracista

A Escola Maria Ângela vem desenvolvendo ao longo dos últimos anos projetos voltados para educação antirracista. 

Dentre eles está a eletiva AfroBrasil, em que os alunos estudam um pouco sobre a cultura, história, relações políticas dos povos africanos e suas relações com o Brasil tanto durante a colonização quanto atualmente. 

Coordenado pelos professores Eliana Cruz e Marcelino Pereira, o projeto possibilita que os alunos participem de oficinas de música, pintura, rodas de conversa, dentre outras atividades que visam despertar a consciência e elevar a autoestima dos estudantes. 

As produções dos alunos e o desenvolvimento da eletiva podem ser conferidos no site: encurtador.com.br/aikAM . 

“Tais ações são de extrema relevância social e cultural e objetivam contribuir para uma sociedade mais justa, acolhedora e igualitária, afinal, não basta não ser racista, é preciso ser antirracista!”, afirmam os professores.



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