Caso aconteceu nesta manhã de domingo (12) na rodovia Dona Leonor Mendes de Barros (SP-333), em Marília.
Motorista com CNH suspensa, P.C.P., de 37 anos, bateu na traseira de uma moto e dupla ficou gravemente ferida nesta manhã de domingo (12), na rodovia Dona Leonor Mendes de Barros (SP-333), em Marília.
Os dois ocupantes da moto, uma Honda CG 150, Edmar Moreno e Elisangela Conceição da Silva, de 47 e 41 anos, ficaram com ferimentos graves, mas a mulher corre risco de morte. Ela segue internada no Hospital das Clínicas.
P.C.P. é morador de Júlio Mesquita, distante 35 quilômetros de Marília, ele estava retornado para a cidade após curtir uma “danceteria” acompanhado de amigos.
Segundo o Boletim de Ocorrência, policiais rodoviários foram acionados para atender um grave acidente de trânsito envolvendo um carro e uma motocicleta na rodovia por volta das 6h11.
No local, um funcionário da empresa que administra o trecho estava com o passageiro do veículo, um Vectra Hatch, com placas de Júlio Mesquita, que teria ocasionado o acidente.
Ele alegou que é o proprietário do veículo e informou que estava com amigos em uma danceteria em Marília, mas por ter ingerido bebida alcoólica passou a direção do veículo para um amigo, P.C.P..
Em relação ao acidente, o passageiro disse que não se recorda se a lanterna da motocicleta estava ligada ou detalhes sobre a colisão. Ele permaneceu no local para testemunhar o fato.
As vítimas foram socorridas com urgência até o Hospital das Clínicas pela unidade de resgate da Entrevias. Elisangela estava com ferimentos graves, correndo risco de morte e o homem com ferimentos por todo o corpo, mas com menos gravidade.
Os policiais rodoviários pesquisaram pela CNH do acusado de provocar o acidente, P.C.P., e constataram que sua carteira está suspensa.
O caso foi registrado como lesão corporal culposa na direção de veículo automotor e fuga do local do acidente na Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Marília.
Em relação as vítimas, o Marília Notícia solicitou atualização sobre o estado de saúde dos pacientes, mas não obteve nenhuma resposta até a publicação desta reportagem.